É conhecida a criação de um Partido pelo PCP, para seu uso. Chama-se "Partido Ecologista 'Os Verdes'".
Trata-se de uma criação administrativa como Partido, que nunca foi a votos, nem para uma Freguesia!
Integra a CDU nas eleições mas, depois, no Parlamento, arvora-se em Grupo Parlamentar para usar os direitos regimentais.
Em regra serve para multiplicar a intervenção do PCP.
No dia 12.5.2010 lá apareceu uma Deputada dessa formação a vociferar contra a proposta de revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Por ser muito permissiva, nomeadamente na agricultura do perímetro de rega do Mira.
Só que já outros Deputados do PCP se haviam manifestado, em outros lugares e ocasiões, designadamente após reunião com os agricultores do Mira, contra a mesma proposta de Plano de Ordenamento - Por ser muito restritiva.
Ora isto assim joga: Uns, com uma roupagem falam para um certo público. Outros, com outra cara, falam para outro nicho de mercado. Depois, juntos na CDU, vão, cada um por seu lado recolher os votos.
Foi isso que não deixei de denunciar na Assembleia da República, como melhor se pode ver no vídeo.
O trecho abaixo é retirado do blogue "Generacíon Y" e dá uma ideia de como é organizado o 1º de Maio em Cuba.
Podíamos fazer muitos comentários mas, se calhar, não vale a pena...
O que me faz espécie é como ainda há por aí gente que defende o comunismo!?
Eis:
"Hoy me desperté con el ruido de los altavoces gritando consignas y el claxon de los ómnibus que devolvían a sus provincias a miles de participantes en la manifestación del primero de mayo. El desfile fue anunciado durante semanas por todos los medios oficiales como “una digna respuesta a la campaña mediática” contra el gobierno cubano. En los centros laborales todos tuvieron que poner por escrito su compromiso de asistir, de no ausentarse a la cita “con la Patria”. Muchos estudiantes de pre universitario y tecnológico durmieron ayer en las escuelas para ser llevados –muy temprano– a la Plaza de la Revolución, pues nada podía quedar al azar en esta congregación por el día de los trabajadores. Curiosamente, no se vieron pancartas pidiendo mejorías salariales o criticando las radicales reducciones de personal que se suceden por estos días.
(...)"
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