Alqueva Agrícola – Mais um Ataque!
É conhecida a má vontade que o Governo PSD+CDS dedicou ao projeto Alqueva e já são muitos os exemplos dessa nefasta atitude.
Ficou-se agora a saber pelo Acordo de Concertação Social (páginas 8 e 9), que o Governo vai descomprometer as verbas do PRODER afetas à construção do Alqueva.
Afinal, não havia verbas para continuar a obra do Alqueva Agrícola – diziam – mas agora já dá para alimentar apetites de desvio para o projeto hidroagrícola do Vouga ou para libertar para outros fins?!
E, a fim de dar cobertura à deriva do Governo, vieram os Partidos PSD e CDS apresentar na Assembleia da República uma Resolução (nº 86/XII) que, enfeitada de frases a favor da agricultura de regadio, mais não faz do que convalidar a paragem das obras e o abandono do projeto.
Na verdade, tal Resolução do PSD+CDS ignora e afasta a questão mais importante e decisiva do Alqueva: conferir ao projeto as condições para a sua continuidade e conclusão com um calendário concreto!
Só por isso já mereceria um veemente voto contra!
Mas, mais, PSD+CDS surpreendem ainda ao virem apresentar também a criação de mais uma Entidade, dependente da autoridade nacional do regadio, para a gestão integrada de todo o empreendimento.
Ora, pergunta-se:
A gestão integrada de todo o empreendimento (isto é, as várias valências, como a agrícola mas também energética ou turística) deve ser, ou será eficazmente, gerida sob a tutela de uma autoridade do regadio?
Se já existe a EDIA – empresa do Alqueva – com todo seu histórico de experiência, organização e conhecimento do projeto, com pessoal e equipamento, porquê criar outra Entidade específica?
E não se esclarece o destino a dar à EDIA?
Na verdade,
O Governo e os Partidos que o suportam (PSD+CDS) estão decisivamente apostados em estragar o Alqueva! Em descredibilizar a agricultura nacional. E em humilhar os agricultores alentejanos, já acusados de incapazes de desenvolver uma agricultura de regadio.
Perante tudo isto só podemos lamentar tanto desacerto e prejuízo, e reclamar outra atitude e um caminho positivo para a agricultura e para o Alqueva.
Luís Pita Ameixa
- Deputado –
2012-01-27
As questões principais sobre a introdução da TDT em Portugal são três:
- Cobertura do território.
- Funcionalidades com o comando do televisor.
- Profusão de conteúdos e canais.
O Ministro responsável, confrontado com os problemas, pareceu não os conhecer(?!), e deixou a impressão que não vai fazer nada, como devia!
VER:
O Parlamento discutiu a lei de Iniciativa Legislativa dos Cidadãos.
A maioria PSD+CDS não deixou aprofundar, na especialidade, o debate sobre o abaixamento do número de subscritores e sobre a eliminação da discriminação dos emigrantes.
O Parlamento discutiu o associativismo socio-profisional dos militares da GNR.
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